segunda-feira, 4 de abril de 2011

O dedo invisível do tempo
Modelando nosso destino
No barro da vida é um velho
Girando, virando menino
Sonhando sons, criando asas
E as asas pisando o céu
Entrando e saindo das casas
Brincando qual pipa de papel
Driblando dragões e cometas
E contando histórias pra lua
Brincando de roda com os planetas
Bem ali, na porta da rua
E a tarde fugindo sem pressa
Na velha cidade da luz
Presente no Sol que atravessa
Futura na história que conduz
O dedo invisível do tempo...



Se eu pusesse dar um nome pro dia de hoje, daria essa música inteira.

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