Eu queria mesmo perder essa timidez feia, dolorida. Queria poder soltar um: e aí, certinho? Poder andar decidida e fazer alguma coisa, como nos filmes. Mas, colega, vou te dizer uma coisa:a vida não é um filme. É um comercial chato de margarina. E nem sempre acaba como queremos.
Que seja. Quem sou eu para questionar a nossa existência?
Mal consigo lidar com as minhas próprias neuroses.
E é ridículo mesmo. Ridículo precisar tanto ouvir essa sua voz, admirar esse sorriso perdido e perturbar a minha paz com o seu andar...
Essas coisas são complicadas demais.
Daqui a pouco eu desisto.
Juro.
(mentira)
3 comentários:
Esse não é aquele blog que eu li, é?
PS: Escolhi um texto ao acaso pra postar.
Não é não haha (:
Esse é meu. Aquele é meu e da Dinha.
Ah bão.
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